No passado dia 16 de Outubro, dirigimo-nos ao auditório do Colégio Vasco da Gama, com a finalidade de assistir ao filme “Super size me”.
Neste filme era retratada a história de um homem com uma saúde perfeita, ou seja, não havia indícios de doenças ou problemas alimentares.
Com o precioso auxílio médico, o mesmo iniciou uma viagem de trinta dias na “alimentação americana”. Ou seja, iria alimentar-se à base de fast-food, mais especifico, o McDonalds, sempre em Super Size (quantidade máxima de comida/bebida). Primeiro fez análises para poder controlar o peso e a massa gorda do que iria ingerir nos próximos dias (2500 kcal). Após esse estudo começou a longa aventura neste mundo desequilibrado.
Os primeiros sintomas, foram as fortes dores no peito, má digestão, e vómitos. Sentia-se fraco e sem energia, dores de cabeça insuportáveis e a tensão subia em conjunto com outros males. Com tudo isto, ele permanecia com a sua força de vontade de provar ao mundo o que em trinta dias o transformou e que esses seus novos hábitos alimentares são o dia a dia de 60% da população americana, sendo o Texas o estado mais afectado. Os médicos apelavam pela sua saúde e aconselhavam-no a parar com uma situação que o poderia prejudicar para o resto da vida, principalmente no seu fígado com o excesso de açúcares.
Uma das consequências na obesidade é sem dúvida a incapacidade na realização das tarefas diárias, impotência sexual, falta de concentração e vulnerável a doenças cardiovasculares.
Após o estudo completo, concluiu-se que os resultados aumentaram em flecha a todos os níveis maléficos para a saúde, e se tivesse prolongado a sua ideia, poderia provocar a sua morte. Por isso daqui a poucos anos, a obesidade poderá ser a causa principal de mortes mundialmente, se não começarmos a praticar uma alimentação racional, variada e saudável.
Neste filme era retratada a história de um homem com uma saúde perfeita, ou seja, não havia indícios de doenças ou problemas alimentares.
Com o precioso auxílio médico, o mesmo iniciou uma viagem de trinta dias na “alimentação americana”. Ou seja, iria alimentar-se à base de fast-food, mais especifico, o McDonalds, sempre em Super Size (quantidade máxima de comida/bebida). Primeiro fez análises para poder controlar o peso e a massa gorda do que iria ingerir nos próximos dias (2500 kcal). Após esse estudo começou a longa aventura neste mundo desequilibrado.
Os primeiros sintomas, foram as fortes dores no peito, má digestão, e vómitos. Sentia-se fraco e sem energia, dores de cabeça insuportáveis e a tensão subia em conjunto com outros males. Com tudo isto, ele permanecia com a sua força de vontade de provar ao mundo o que em trinta dias o transformou e que esses seus novos hábitos alimentares são o dia a dia de 60% da população americana, sendo o Texas o estado mais afectado. Os médicos apelavam pela sua saúde e aconselhavam-no a parar com uma situação que o poderia prejudicar para o resto da vida, principalmente no seu fígado com o excesso de açúcares.
Uma das consequências na obesidade é sem dúvida a incapacidade na realização das tarefas diárias, impotência sexual, falta de concentração e vulnerável a doenças cardiovasculares.
Após o estudo completo, concluiu-se que os resultados aumentaram em flecha a todos os níveis maléficos para a saúde, e se tivesse prolongado a sua ideia, poderia provocar a sua morte. Por isso daqui a poucos anos, a obesidade poderá ser a causa principal de mortes mundialmente, se não começarmos a praticar uma alimentação racional, variada e saudável.
Texto redigido por Inês Martins e Mariana Ribeiro do 9ºD
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